quarta-feira, 17 de fevereiro de 2010

"PERFIL DE UMA MULHER PODEROSA"



Vou falar sobre o PERFIL de uma MULHER PODEROSA.

01] MAIS VAIDOSA
A mulher PODEROSA é totalmente vaidosa. Esta sempre preocupada com a roupa, com os cabelos, com a maquiagem. Ela sempre esta aprendendo coisas sobre moda e beleza,se informa lê,estuda,não é somente um rosto e corpo bonito. Quanto mais bonita,e inteligente for,mais valorizada se sente.

02] CORPO SEXY
A mulher PODEROSA esta sempre de olho na balança do bom senso. Se preocupa consigo,faz exercícios,e se enxerga bem,portanto se sente bem. Esta sempre lendo, esta sempre praticando atividades. Em casa ou na Academia, a mulher PODEROSA esta sempre batalhando para melhorar.

03] BAIXA DISPONIBILIDADE
A mulher PODEROSA não fica sempre disponível. Ela nunca corre atrás de um homem. Ela tem personalidade e não muda de opinião somente para agradar. Ela sabe que os homens gostam do RARO e não do ABUNDANTE.

04] MAIS METIDA
A mulher PODEROSA é simpática na medida certa. Não fica se abrindo somente porque esta perto de um homem bonito. Ela tem um valor alto e acredita nisso, não precisa da aprovação dos outros.

05] FORTE AUTO ESTIMA
A mulher PODEROSA se valoriza ao máximo. Ela não fica pelos cantos chorando por um homem, ela não fica falando somente de problemas, ela não fica no lado negativo. Ela sabe que é capaz e tem potencial para qualquer coisa.

06] INDEPENDENTE
A mulher PODEROSA não depende de nenhum homem. Ela esta sempre estudando ou trabalhando para ter seu próprio dinheiro. Ela é a dona do seu próprio nariz. Ela sempre procura por seus direitos e faz o homem respeita-la por isso.

07] SENSUAL SEM SER VULGAR
A mulher PODEROSA sabe se vestir, ela sempre esta sensual sem ser vulgar. Sabe as combinações de roupas, sabe que não precisa mostrar todo o corpo para ser sexy.

08] BOM VOCABULÁRIO
A mulher PODEROSA não fica falando palavrões ou palavras de baixo nível. Ela tem um outro padrão. Ela tem um comportamento de mulher feminina. Quando não gosta de algo, ela não precisa xingar, apenas retira a atenção.

09] AUTO SUFICIENTE
A mulher PODEROSA nunca fica chorando por carinho, atenção ou amor. Ela é auto suficiente, ela sabe que estas coisas se conquista e não se pede. Ela nunca é desesperada ou necessitada.

10] PÉS NO CHÃO
A mulher PODEROSA nunca entra com tudo em um relacionamento. Nunca fica achando que encontrou o Príncipe Encantado. Mantem a calma e os pés no chão. Ela não coloca todos os ovos na Cesta.
Ela é uma mulher bem equilibrada. Sabe que nada é 08 ou 80.

11] SEMPRE UM DESAFIO
A mulher PODEROSA é sempre um desafio. Mesmo apaixonada ela não revela seus sentimentos. Ela nunca faz coisas que deixem o homem pensando que ela esta totalmente apaixonada. Seu objetivo é ser sempre um desafio.

12] NUNCA SUBMISSA
A mulher PODEROSA nunca é submissa ao homem. Nunca faz tudo o que ele pede. Ela procura por um homem que valorize e não que a use.
Desde o inicio ela mostra que existem regras e que ela não admite que sejam quebradas.

13] OTIMA POSTURA CORPORAL
A mulher PODEROSA sabe andar, sabe sentar, sabe olhar. Somente pela postura você já sabe que é uma mulher Poderosa.Ela estuda outras mulheres poderosas. Aprende a falar, se vestir, andar e sentar como uma verdadeira mulher Poderosa.

14] SABE CONTROLAR O CIUMES
A mulher PODEROSA nunca fica com medo de perder um homem.Ela controla o ciumes e sabe que se perder um parceiro, consegue outro melhor. Ela sabe que ciumes é coisa de gente carente e com insegurança.

15] DIFICULTA UM POUCO AS COISAS
A mulher PODEROSA não entrega de bandeja tudo o que um homem pede, ela cria alguns obstáculos. Dificulta um pouco as coisas. Faz o homem trabalhar um pouco para conseguir.

Este é um PERFIL que criei das MULHERES PODEROSAS. Garanto que qualquer mulher que começar a adotar este perfil vai FICAR MUITO MAIS ATRAENTE E SENSUAL.

"Não trate com prioridade quem te trara como opção"

Você trata com prioridade,quem apenas te vê como opção?que pena!!!

Você coloca a outra pessoa no topo da sua lista de prioridades,mas ela não faz o mesmo por você?
Você aposta tudo neste amor, mas sente que a outra pessoa aposta só uma parte?
Talvez seja o momento de tomar outro rumo.

" Não trate como prioridade, quem te trata como opção."


Não gosto de desistir das coisas que amo e não gosto que meus pacientes desistam. Por isso, ajudo-os a tentar tudo o que puderem, e tudo o que souberem, para assumirem as rédeas de suas vidas profissionais, pessoais e emocionais. A sua vida merece uma chance de ser especial e memorável. E isso inclui em que você se dedique para fazer a vida de alguém especial, feliz e completa. Com sorte, também significa ter alguém que faça isso por você.

Não por dever, apenas, mas por ser um caminho apaixonante da realização.

Mas, infelizmente, no que se refere ao relacionamento entre duas pessoas, não podemos controlar todas as variáveis, as limitantes e os resultados. Até porque os resultados envolvem diferentes percepções, desejos e níveis de comprometimento.

O amor, embora seja um verbo, antes de uma emoção, é uma daquelas áreas nas quais todos nós gostaríamos de controlar os dois lados da equação, mas só podemos controlar o nosso lado. E torcer.

Um romance, seja ele namoro, noivado, casamento ou bodas de diamante, exige que os dois queiram dar um passo em direção ao futuro misterioso todos os dias – juntos. Mesmo que seja para sofrerem juntosdesafiando os problemas. Se você é do tipo que quer casar, e continuar se comportando como solteiro, então é melhor não casar. Fique como está.

Sei que o que está na moda é a fantasia de que “ser livre” é o melhor. Ser independente.

Mas, apesar do estardalhaço que algumas revistas semanais fazem, dizendo que muitas pessoas querem ficar sós, não é a realidade que encontro com meus pacientes. Para mim eles, e elas, dizem a verdade. E a verdade é diferente daquilo que dizem para o show da mídia, ou para uma roda de amigos.

Ninguém quer ficar só. As pessoas apenas vestem uma confortável imagem de que a “liberdade” é mais vantajosa do que o compromisso, assim como dizem veementemente que jamais entrarão em um supermercado que os tratou mal – só para irem direto lá, quando tiverem que comprar algo.

Quando o silêncio das paredes internas do coração começa a ser escutado, o “caldo entorna”, e você se pega pensando em passar os próximos anos vivendo com aquela pessoa.

Na medida do possível, apoio meus pacientes em seus sonhos e desejos. Mas, nem sempre.

Há momentos nos quais você deve olhar bem para aquela pessoa que está tratando você apenas como uma opção, uma alternativa temporária, e deixar de ter a vida dela como sua prioridade. Algumas vezes, ser a pessoa ideal não é o bastante. Especialmente, quando o outro lado da moeda tem uma lista de prioridades enorme, e você aparece em um ingrato 256° lugar.

Naturalmente, há momentos nos quais um amor não pode lhe dar atenção. E ajudo meus pacientes a entenderem isso. Há altos e baixos em qualquer vida, por isso não devemos assumir o pior, apenas por um problema temporário. Mas, há também situações nas quais você precisa entender que talvez haja muito mais dentro de você do que a outra pessoa nota ou dá valor.

Quase dois anos atrás, uma paciente tratou exclusivamente deste problema comigo. Ao final do nosso processo de trabalho, ficou claro que ela não era prioridade nenhuma para o noivo. Era apenas uma opção e um “problema” na agenda. Depois de tentar tudo, e mais um pouco, ela rompeu o noivado. Ele teve todas as chances de abrir os olhos ela deixou de tratar como prioridade, aquele que a tratava como opção.

Na última segunda feira, ela me telefonou e convidou para seu aniversário (é comum meus ex-pacientes tornarem-se amigos). Aniversário e noivado. Com outra pessoa, claro. O engraçado da história? É que o "ex" diz ter descoberto, tarde demais, que “ela era a mulher da vida dele”. Flores, presentes e telefonemas não adiantaram -- minha paciente me autorizou a contar a história, sem revelar seu nome.

O que existe no coração dela, agora, são as lembranças de ter sido apenas mais um item, em uma agenda lotada. Agora o coração dela já está em outra vida. Ela tem outra prioridade. E o noivo atual a vê como prioridade também. O verbo amar, entre eles, se transformou no sentimento.

Agora, o ex-noivo é carta fora do baralho. Lembre-se: Não trate como prioridade quem te trata como opção. Dê todas as chances que puder. Mas, quando não houver mais o que fazer, não faça. Pare de tentar. Você saberá quando a hora chegou. Você saberá quando já tentou tudo.

E, quando chegar este momento, olhe ao redor. Se alguém não trata você como prioridade, há quem trate. Ai pertinho de você. É só olhar com o coração.

Você merece ser prioridade de alguém. Você merece ser o rei, ou a rainha, e não o vassalo, ou vassala. O amor é um jogo de "iguais de coração".

domingo, 7 de fevereiro de 2010

"Medo do amor"


Medo de amar? Parece absurdo, com tantos outros medos que temos que enfrentar: medo da violência, medo da inadimplência, e a não menos temida solidão, que é o que nos faz buscar relacionamentos. Mas absurdo ou não, o medo de amar se instala entre as nossas vértebras e a gente sabe por quê.

O amor, tão nobre, tão denso, tão intenso, acaba. Rasga a gente por dentro, faz um corte profundo que vai do peito até a virilha, o amor se encerra bruscamente porque de repente uma terceira pessoa surgiu ou simplesmente porque não há mais interesse ou atração, sei lá, vá saber o que interrompe um sentimento, é mistério indecifrável. Mas o amor termina, mal-agradecido, termina, e termina só de um lado, nunca se encerra em dois corações ao mesmo tempo, desacelera um antes do outro, e vai um pouco de dor pra cada canto. Dói em quem tomou a iniciativa de romper, porque romper não é fácil, quebrar rotinas é sempre traumático. Além do amor existe a amizade que permanece e a presença com que se acostuma, romper um amor não é bobagem, é fato de grande responsabilidade, é uma ferida que se abre no corpo do outro, no afeto do outro, e em si próprio, ainda que com menos gravidade.

E ter o amor rejeitado, nem se fala, é fratura exposta, definhamos em público, encolhemos a alma, quase desejamos uma violência qualquer vinda da rua para esquecermos dessa violência vinda do tempo gasto e vivido, esse assalto em que nos roubaram tudo, o amor e o que vem com ele, confiança e estabilidade. Sem o amor, nada resta, a crença se desfaz, o romantismo perde o sentido, músicas idiotas nos fazem chorar dentro do carro.

Passa a dor do amor, vem a trégua, o coração limpo de novo, os olhos novamente secos, a boca vazia. Nada de bom está acontecendo, mas também nada de ruim. Um novo amor? Nem pensar. Medo, respondemos.

Que corajosos somos nós, que apesar de um medo tão justificado, amamos outra vez e todas as vezes que o amor nos chama, fingindo um pouco de resistência mas sabendo que para sempre é impossível recusá-lo.

"A inutilidade da culpa"


Herdamos uma religião que supervaloriza o pecado e acredita em sua implacável punição vinda do julgamento de um Deus severo.

Vale a pena perceber a diferença entre o sentimento de culpa e a condenação de culpado. Sentir-se culpado é um fenômeno freqüente, comum em nossa cultura. Qualquer pessoa pode ter sentimentos de culpa por tudo o que faz e até pelo que deixa de fazer. Esses sentimentos se originam de um elemento cultural que se desenvolveu em nossa civilização através do cristianismo, a partir do judaísmo. Costumamos chamar nossa civilização de judaico-cristã ocidental porque o elemento religioso é uma de suas determinantes fundamentais.
Herdamos uma religião que supervaloriza o pecado e acredita em sua implacável punição vinda do julgamento de um Deus severo. O conceito de pecado é bem mais difuso ou encarado de forma menos severa.

Nossa civilização está imersa em um sentimento de culpabilidade relacionada com a crença de que somos responsáveis por nós mesmos como se fôssemos nossos próprios criadores e não meras criaturas feitas pelo Criador de todo o universo. Tal sentimento é estimulado pela influência da religião e também por uma idéia arrogante a respeito do nosso poder sobre quem somos e como nos formamos.
Na verdade, nós não nos escolhemos, apenas existimos e devemos tentar ser o melhor que pudermos. Por outro lado, culpa é um conceito bem mais definido, relacionado com nossa responsabilidade social e legal sobre quem somos e o que fazemos.
Quando nos damos conta de que não existe nenhuma prova, nem ao menos alguma evidência de que tivemos a possibilidade de escolher ser a pessoa que somos, muito menos de que escolhemos nossos pais, nossa família, o ambiente em que fomos criados, percebemos que não nos cabe nenhuma responsabilidade por sermos a pessoa que somos. O que podemos fazer é administrar nosso destino, dentro das limitações que a origem de cada um de nós nos criou.

Somos responsáveis sim pelas nossas escolhas em relação a como queremos viver, se, sentindo-se culpados e doentes, ou livres e responsáveis pelas nossas vidas.

Namastê..........